Exemplos para vida e etc...
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quarta-feira, 4 de outubro de 2023
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
Professor ou Motorista - Não há nada escondido que não seja revelado
Os professores e profissionais liberais que
alcançam sucesso em suas profissões costumam proferir palestras para audiências
compostas, geralmente, de profissionais da mesma área. É curioso constatar que
a mesma palestra proferida para audiências distintas provocará, por parte dos
ouvintes, perguntas muito semelhantes.
Assim foi que um economista brilhante percorria
todo o país, proferindo sempre a mesma palestra sobre o tema
"inflação". Tinha o homem um fiel motorista que, por coincidência,
tinha uma incrível semelhança física com ele. Os dois sempre iam juntos para
todos os lados. Sem ter o que fazer durante aquelas duas horas de palestra, o
motorista juntava-se aos ouvintes, sentando-se bem na primeira fila, a ouvir
atentamente, como se também economista fosse.
Foram tantas as vezes que ouviu as mesmas
palavras e perguntas por parte da audiência que, um dia, atreveu-se a afirmar
ao professor que estava apto a proferir ele mesmo a palestra! O professor, já
cansado de repetir o mesmo tema, pôs-se então a ouvir o motorista, e foi com
surpresa que constatou que o homem sabia mesmo tudo.
Fez-lhe todas as perguntas de costume da
audiência e o motorista, com a mesma fluência, respondeu a todas, sem
pestanejar. Convencido de que tinha arrumado um bom dublê, o professor passou
então a usá-lo. A partir de então, eles se revezavam. Um dia, um dava a
palestra e o outro sentava na primeira fila, como o motorista; no outro dia
trocavam.
Os dois se divertiam com a situação e tudo ia
muito bem, até que numa palestra ministrada pelo motorista, alguém se levantou
e fez uma pergunta que ninguém jamais tinha feito antes. O pobre motorista gelou.
A pergunta era direta, clara e inteligente, mas essa ele nunca tinha ouvido o
professor responder. Fez-se um silêncio profundo no auditório, enquanto todos
aguardavam a resposta do emérito professor.
- Bem - começou o angustiado motorista - essa pergunta
que o senhor me formula é, no seu conteúdo, tão simples de ser respondida que
até o meu motorista, aqui sentado na primeira fila, tem condições de
respondê-la! Motorista, por favor, venha aqui ao microfone e dê ao senhor a
resposta!
Há sempre o dia em que o oculto é revelado.
Ninguém pode sustentar uma farsa, por mais elaborada que tenha sido diante dos
olhos de Deus. Não foi Jesus quem disse, "Não há nada escondido que não
venha a ser revelado"?
quarta-feira, 29 de junho de 2016
O avô, o neto e o jumento
Há muito tempo, viajando pelo interior, seguia um velho que vinha
montado em seu jumentinho, conduzido por seu netinho, que puxava o animal pelo
cabresto. Aquela jornada estava longe de ser um lazer. Eles tinham como
finalidade ir a uma feira na cidade grande, onde tentariam vender o animal de estimação
e conseguir dinheiro para o sustento do velho e seu único neto, órfão de pai e
de mãe.
E assim seguiram caminho afora. Ao passarem por um vilarejo, e tendo em
vista haver ali muitas pessoas, logo começaram as críticas:
“Que absurdo!”, falava aquela gente, com os ânimos bastante exaltados ao
ver a criança a pé e o velho montado no jumento. “O juizado da infância e da
juventude tem de saber disso e tomar as devidas providências! Como pode uma
coisa dessas? Que desnaturado!”, comentavam.
Sentindo-se desconfortável diante daquela situação tão constrangedora, o
velhinho de pronto trocou de posição com o menino, que agora seguia montado no
jumento com o avô puxando o animal. “Bom, agora certamente acho que
ninguém ficará chocado, nem falará nada!”, pensou ele.
E assim tocaram em frente sua jornada. Mas, ao entrarem num novo
vilarejo, novamente ouviram novas críticas:
“Que absurdo! Coitado do velhinho! Ele é quem tinha de estar montado
sobre o jumento, não o menino! Isso não é possível! Que mundo é esse onde
ninguém respeita o estatuto do idoso? Aonde nós vamos parar?”, era o que se
ouvia.
E novamente o bom velhinho, quase sem saber mais o que fazer, fez outra
troca. Sentou-se sobre o jumentinho com o menino e, assim, continuaram sua
jornada.
Na cidade seguinte, os comentários foram muito mais fortes:
“Olhem que absurdo! Coitadinho do pobre jumento, carregando esses dois
marmanjos! A sociedade protetora dos animais devia tomar alguma providência!”
Moral da história: nunca será possível agradar a todos. Quem insistir,
certamente será um frustrado na vida.
Deus tem dado a fé para que cada um ande de acordo com ela. Não
de acordo com a opinião alheia!
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Avançar, mesmo com medo
Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado, com medo do
gato. Um mágico teve pena dele e o transformou em gato.
Mas aí ele ficou com medo do cão, por isso o mágico o transformou em cão.
Então, ele começou a temer à pantera, e o mágico o transformou em pantera.
Foi quando ele se encheu de medo do caçador. A essas alturas, o mágico desistiu.
Transformou-o em camundongo novamente e disse:
“Nada que eu faça por você vai lhe ajudar, porque você tem a coragem de um camundongo.”
É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto.
Mas, saiba que coragem não é a ausência do medo, e sim a capacidade de
avançar, apesar do medo.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
A história do pato
Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias.
Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.
Certa tarde viu o pato de estimação da vovó... Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste!
Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira!
Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Beatriz, vamos lavar a louça"
Mas ela disse: " Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha". E olhando para ele sussurrou: "Lembra do pato?" Então o Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse: "Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar."
Beatriz apenas sorriu e disse, "Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje", e sussurrou novamente para ele, "Lembra do pato?"
Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não aguentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.
A vovó o abraçou e disse: "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!"
Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito... (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... você precisa saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu.
Ele conhece toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o mal fazer de você um escravo.
Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.
É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença.
Deus está na janela e sabe de tudo!
"A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não irá protegê-lo."
domingo, 5 de junho de 2016
O caçador e o cozinheiro
Era uma vez um caçador e um cozinheiro. Apesar de gêmeos, não havia nada em comum entre eles. Nem na aparência, nem na estrutura física, contrariando o que normalmente acontece.
O caçador reunia estrutura própria de valente conquistador. Suas características físicas o assemelhavam a um urso, pronto para devorar sua presa. Seus dotes físicos, somados à perícia na caça, o moviam para os campos e florestas. A saborosa carne de suas caças, seu jeito viril e - sobretudo - o fato de ser primogênito, elevavam ainda mais seu conceito diante de seu pai.
Sempre que voltava dos campos, trazia como troféus caças extraordinárias. Isso o fazia cada vez mais admirado por todos. "Um líder nato" - pensava seu pai, orgulhoso.
Mas a cada louvor recebido, o caçador aumentava seu orgulho e vaidade. Enquanto sua autoestima estava nas alturas, a de seu irmão franzino, pacato, caseiro e cozinheiro, diminuía.
Ao contrário do caçador, o cozinheiro pouco era notado. Salvo quando pelas suas mãos habilidosas saía algum prato saboroso.
Entretanto, sua vidinha pacata e caseira não o impediam sua astúcia. Sabia que, de alguma forma, num belo dia, seu talento de cozinheiro iria mudar o rumo de sua história.
Ainda muito jovem, talvez por conta de sua estrutura franzina, contrastando com a de seu irmão, envolveu-se no aprendizado da culinária. Afinal de contas, pensava ele, todos precisam se alimentar e dependem de uma panela. O apoio de sua mãe foi fundamental no seu aprendizado. Isso a cativou ao ponto de tornar-se sua fiel aliada na conquista do futuro.
Por conta de uma riqueza imensurável, o caçador gabava-se de, cedo ou tarde, liderar seu poderoso clã quando na falta do pai. Esse fato já estava determinado. O segundo nasceu para servir o primeiro. Os entes queridos, parentes e amigos contavam com isso.
Apenas duas pessoas criam no impossível, isto é, na inversão disso. Criam na Palavra de Deus: o cozinheiro e sua mãe.
E, sem disputa familiar ou "judiciária", o que nasceu servo virou senhor daquele que nascera senhor. O forte, imbatível, valente, exímio caçador, líder e etcetera e tal acabou rendendo-se por um pedaço de pão e um prato de lentilhas feitos pelo cozinheiro.
A história de Esaú e Jacó tem se repetido ao longo dos milênios porque Deus exalta os humilhados e humilha os exaltados.
Pois como está escrito: “Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são...” I Coríntios 1.27,28
terça-feira, 24 de maio de 2016
A história do pato
Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias.
Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.
Certa tarde viu o pato de estimação da vovó... Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste!
Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira!
Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Beatriz, vamos lavar a louça"
Mas ela disse: " Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha". E olhando para ele sussurrou: "Lembra do pato?" Então o Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse: "Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar."
Beatriz apenas sorriu e disse, "Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje", e sussurrou novamente para ele, "Lembra do pato?"
Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não aguentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.
A vovó o abraçou e disse: "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!"
Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito... (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... você precisa saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu.
Ele conhece toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o mal fazer de você um escravo.
Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.
É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença.
Deus está na janela e sabe de tudo!
"A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não irá protegê-lo."
Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.
Certa tarde viu o pato de estimação da vovó... Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste!
Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira!
Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Beatriz, vamos lavar a louça"
Mas ela disse: " Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha". E olhando para ele sussurrou: "Lembra do pato?" Então o Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse: "Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar."
Beatriz apenas sorriu e disse, "Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje", e sussurrou novamente para ele, "Lembra do pato?"
Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não aguentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.
A vovó o abraçou e disse: "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!"
Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito... (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... você precisa saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu.
Ele conhece toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o mal fazer de você um escravo.
Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.
É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença.
Deus está na janela e sabe de tudo!
"A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não irá protegê-lo."
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